quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O arranque oficial deu-se hoje na Arco da Rua Augusta com o desfraldar da Bandeira Nacional

Centenário da República - 1910.2010 - Os Presidentes de Portugal, em "A Alma e a Gente", um programa de José Hermano Saraiva



Início oficial das Comemorações do Centenário da Implantação da República

Hoje, depois de se içar a bandeira verde-rubra no Arco da Rua Augusta, pelas 17h, começam oficialmente as Comemorações do Centenário da Implantação da República. Pelas 18.30 inaugura-se, no Palácio Nacional da Ajuda, na Galeria D.Luís, uma Exposição "100 Anos de Património", em que se dá um balanço das ideias, práticas, instituições e personalidades que, ao longo de mais de um século, foram dando forma às instituições e às políticas de Património em Portugal. Uma Exposição a visitar, interessante, que não esgotando o tema, dá uma visão global da História deste processo. Um importante contributo do IGESPAR a estas comemorações. em parceria com a Comissão do Centenário, e com o importante apoio da Fundação EDP.
Dr. Elísio Costa Santos Summavielle, Secretário de Estado da Cultura

terça-feira, 28 de setembro de 2010

30 de Setembro, no Palácio Nacional de Mafra

Trailer "República", de Jorge Paixão da Costa, na RTP 1

RTP BLOG: Primeiras Imagens da mini-série: "República" da RTP

Todo o País... Viva a República!

Consulte o programa das festas aqui e aqui.

Centenário da República Portuguesa - INCM




«Em 5 de Outubro de 1910, José Relvas da varanda dos Paços do Concelho, edifício da Câmara Municipal de Lisboa, proclamou a instauração da República Portuguesa.
Em 2010 a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, associa-se às comemorações oficiais, com a emissão de uma moeda comemorativa corrente de 2 Euros cuja face nacional é da autoria de José Cândido. A moeda é disponibilizada com os acabamentos BNC (brilhante não circulada) e proof (prova numismática com limites de emissão 15000 e 10000 exemplares respectivamente.
Ao evocar os acontecimentos que marcaram a nossa História do final do século XIX, início do século XX estamos a relembrar e a honrar a memória dos Homens que se entregaram à causa republicana, aos valores da ética, da igualdade, da liberdade, do patriotismo e da defesa da identidade nacional estamos a contribuir para a promoção de uma reflexão colectiva e para a participação cívica dos cidadãos.
Conhecer a História é a melhor forma de preparar o Futuro.»

http://moedamania.blogspot.com/

E desde o dia 5 de Setembro, com o Diário de Notícias

Comemore os 100 anos da República com a Visão e o Expresso

30 de Setembro
Grátis com a Visão o  jornal " A Capital" de 05 de Outubro de 1910
02 de Outubro
Grátis com o Expresso Poster Presidentes da República

Relógio Longines também celebra a República

«Longines presta tributo ao centenário da República Portuguesa com este modelo criado em exclusivo para Portugal.
São 100 relógios em ouro rosa e 100 em aço e trata-se de um cronógrafo mecânico automático. No verso está gravado o símbolo da República - esfera armilar com escudo de quinas e coroa de louros - e a numeração.
A Longines fez o lançamento no dia 23 de Setembro no Museu da Presidência da República. O evento coincidiu com a inauguração da exposição "O Tempo da República".»
in  "Expresso"

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

RTP - NÓS, REPUBLICANOS - De Segunda a Sexta às 21.00h, na RTP2

RTP - NÓS, REPUBLICANOS - Política

«A política, coração da transformação operada a 5 de Outubro, é a porta de entrada obrigatória de “Nós, Republicanos"
A política, coração da transformação operada a 5 de Outubro, é a porta de entrada obrigatória de “Nós, Republicanos”. Os pontos cardeais do primeiro episódio são: a Constituição, os processos eleitorais, os direitos das mulheres e os símbolos nacionais. Muito poucos de nós terão lido a actual Constituição Portuguesa, mas todos conhecem, de modo quase instintivo, dezenas de direitos e deveres fundamentais assegurados dentro das fronteiras nacionais. Saberão os portugueses que uma parte significativa da Lei Fundamental que regula o funcionamento dia´rio do País nasceu na Constituição de 1911? Descubramo-lo. Migremos no tempo e vejamos como nasceu e foi promulgada a 21 de Agosto de 1911 a primeira Constituição da República Portuguesa, identifiquemos os seus pontos de contacto com a actual e os prenúncios de muitos outros só mais tarde plenamente consumados. Quando votamos hoje em dia – ainda em 2009 pudemos escolher os deputados que nos representam na Europa, o Governo de Portugal e as equipas que lideram cada câmara municipal do Pai´s – ou mesmo quando nos decidimos abster, ou votar nulo, optar voluntariamente por não ter voz em matérias tão importantes, sabemos que esse direito de escolha nos é entregue, gratuita e naturalmente, pelo simples facto de, algures, termos completado 18 anos de vida. Foi sempre assim? Não. Desde quando é que não é assim? Desde a I República. Aterremos suavemente nos primeiros meses de fulgor revolucionário: a 20 de Maio de 1911, é eleita a Assembleia Nacional Constituinte por sufrágio directo e universal. O processo conhecerá avanços e recuos, chegando a ser vedado, por exemplo, aos analfabetos, mas será, inegavelmente, uma conquista da I República. Seria legítimo dizer, hoje, a uma mulher que não poderia votar? Evidentemente que não. Mas esta hipótese tinha cabimento tranquilo no senso comum de há 100 anos. Contemos aos homens e mulheres de hoje a história de Carolina Ângelo, em 1912. A primeira mulher a votar serviu-se de uma ambiguidade legal mais tarde corrigida, mas desencadeou um movimento desafiador que atravessaria o século, até atingir a sua plena consumação na Democracia. Por fim, vejamos hoje as bandeiras nacionais nas janelas de todo o País. Os mastros diante dos edifícios oficiais, os pavilhões dos navios, as cores nacionais em material turístico, a Selecção Nacional de futebol, vestida de vermelho e verde, cantando o hino no início de um jogo e celebrando, no final, a vitória, num estádio que transborda de tons e gritos que traduzem, talvez melhor que qualquer outra coisa, o que quer que seja o espírito nacional. E embarquemos, depois, na viagem final do primeiro episódio: onde, quando, como, por quem e por que nasceram o Hino Nacional e a Bandeira. A batalha que dividiu e uniu Portugal até encontrar os seus símbolos matriciais, até à sua oficialização a 8 de Julho de 1911.»
in RTP2

Convite: Desfraldar da Bandeira Nacional em Lisboa, no Arco da Rua Augusta

Ilustração e Friso do livro A Primeira República pelo actual 6ºD, trabalho realizado no ano lectivo 2009/10

Friso REP. Em Doc.                                                            

domingo, 26 de setembro de 2010

Na Ericeira, no dia 5 de Outubro, no lugar de onde a família real partiu


PROGRAMA
14:15h - Reconstituição histórica pelo grupo Sal em Cena - chegada
da família real ao largo da Igreja Matriz de S. Pedro da Ericeira num
automóvel da época (Ford T, de 1910).
14:30h - Início do percurso a pé da comitiva real do largo da Igreja até
à praia dos Pescadores.
15:00h - Apresentação pelo ICEA, do livro Onde a monarquia acaba
e a república começa, Ericeira, 5 de Outubro de 1910, actas do XII
curso de Verão da Ericeira, Mar de Letras Editora.
APOIOS:
Instituto de Cultura Europeia e Atlântica - Grupo de Teatro Sal em cena
Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República - Protecção Civil de Mafra
Mar de Letras Editora - Teatro Municipal de Almada - Helena Mosca - GRD Os Unidos de Santo Isidoro
Decorútil - Loja da Amélia - Tabacaria OVNI - Pastelaria Veneza - Mini mercado Arvoredo
COLABORAÇÃO:
Câmara Municipal de Mafra - Junta de Freguesia da Ericeira - Delegação Marítima da Ericeira - GNR Ericeira
Bombeiros Voluntários da Ericeira - Pescadores da Ericeira - Jornal O Ericeira

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Mistério na Primeira República, um livro de Patrícia Reis

Mistério na Primeira República é o título do livro, inserido no Plano Nacional de Leitura e com o patrocínio da Comissão para as Comemorações do Centenário da República. Como o título indica, a história, centrada no Ribatejo, recupera um dos períodos mais conturbados da vida política nacional: os anos da Primeira República Portuguesa.

Nas livrarias a 24 de Setembro

Por ocasião da comemoração do Centenário da República, a Bertrand Editora lança o livro República das Mulheres de Maria João Seixas. Uma compilação de entrevistas a 14 figuras cimeiras da cultura portuguesa como Ana Hatherly, Inês Pedrosa, Lídia Jorge ou Patrícia Reis.
Nas livrarias a 24 de Setembro.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A República está mesmo em todo o lado!

Cocktail de Inauguração de a Tasca República, 
na Rua de São Bento
Chegámos à Rua de São Bento e declarámos a implantação da nova República…a dos Petiscos!

Está convocado para partilhar connosco este desígnio, e juntar-se a nós no cocktail de inauguração esta Quinta- -feira 23 de Setembro partir das 19h00…uma festa que se prolonga pelo fim-de-semana em comunhão com as Noites de São Bento.

Tasca República, 
Rua de São Bento, 312 Lisboa

A Vista Alegre também comemora o Centenário da República



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Na Fundação Mário Soares

ESPECTÁCULO DE APRESENTAÇÃO
Fundação Mário Soares
Rua São Bento 160
Integrado na Inauguração da Exposição "Enfim, a República!"
29 Setembro | 18h30

No âmbito da inauguração da exposição "Enfim, a República!" realizar-se-á um espectáculo intitulado Fados da República, que procura recriar Fados e poemas situados na queda da Monarquia, fazendo um enquadramento histórico e cultural e mostrando os caminhos que a República abriu ao nível das mentalidades, das vivências e das paixões.


«No âmbito da inauguração da exposição "Enfim, a República!" realizar-se-á um espectáculo intitulado Fados da República, que procura recriar Fados e poemas situados na queda da Monarquia, fazendo um enquadramento histórico e cultural e mostrando os caminhos que a República abriu ao nível das mentalidades, das vivências e das paixões.



O Fado é a canção de um povo, de uma alma, de uma história... Ao longo de todas as tristezas e alegrias de um país, de uma vida, o Fado cantou saudades, evocou desejos, criticou pensamentos e embelezou Portugal com uma cultura única.
Este espectáculo procura recriar Fados e poemas situados na queda da Monarquia fazendo um enquadramento histórico e cultural. Traz-se assim aos nossos dias a voz dos poetas que marcaram uma época acompanhados com uma linguagem musical portuguesa, orgânica, mas moderna mostrando assim os caminhos que a República abriu quer a nível de mentalidades, de vivências e de paixões. »

O Fado é a canção de um povo, de uma alma, de uma história... Ao longo de todas as tristezas e alegrias de um país, de uma vida, o Fado cantou saudades, evocou desejos, criticou pensamentos e embelezou Portugal com uma cultura única.
Este espectáculo procura recriar Fados e poemas situados na queda da Monarquia fazendo um enquadramento histórico e cultural. Traz-se assim aos nossos dias a voz dos poetas que marcaram uma época acompanhados com uma linguagem musical portuguesa, orgânica, mas moderna mostrando assim os caminhos que a República abriu quer a nível de mentalidades, de vivências e de paixões. »

No âmbito da inauguração da exposição "Enfim, a República!" realizar-se-á um espectáculo intitulado Fados da República, que procura recriar Fados e poemas situados na queda da Monarquia, fazendo um enquadramento histórico e cultural e mostrando os caminhos que a República abriu ao nível das mentalidades, das vivências e das paixões.

in  www.fmsoares.pt


5 Outubro 2010 | Programa Oficial das Comemorações

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Inauguração da Exposição LETRAS E CORES, IDEIAS E AUTORES DA REPÚBLICA, na BPE

Comemoração do Centenário da República em Arcos de Valdevez , 4 e 5 de Outubro


No Centro Republicano Arcoense, com o patrocínio da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, a Dra. Isabel Cluny fará uma pequena alocução sobre a república no Norte e os republicanos de Arcos de Valdevez.
Republicanosl Em a.v. - I Cluny                                                                   

Colóquio Internacional Da virtude e fortuna da República ao republicanismo pós nacional

Organização
Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República
Ius Gentium Conimbrigae (FD-UC)

Coordenação
Professor Doutor Gomes Canotilho e Professor Doutor Vital Moreira

30 de Setembro de 2010
Coimbra, Auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra

Resumo: A Comemoração do Centenário da Implantação da República em Portugal não poderia passar sem uma suspensão reflexiva em torno do tema da “renovação republicana”. Entendem os organizadores que a República é passado e futuro. Também o presente convoca desesperadamente o republicanismo crítico como modo de reintroduzir no discurso político os velhos temas da “virtude cívica”, da “dedicação à causa pública” e da participação política activa como forma de defesa dos próprios direitos fundamentais.

O aprofundamento da aludida revivificação republicana justifica o convite a dois dos maiores cultores mundiais da problemática histórica, sociológica, política, jurídica e económica dos ideais republicanos. Impunha-se assim a presença de J.G.A. Pocock, o autor de trabalhos imprescindíveis sobre a história da tradição republicana atlântica, e de J. Habermas que, em vários livros, desenvolve uma poderosa reflexão crítico-filosófica sobre a teoria política do republicanismo.

O sopro cosmopolita republicano que estes dois autores republicanos transportam para o nosso país carecia de parceiros de diálogo portugueses com sabedoria para a contextualização discursiva das comunicações a cargo dos mestres pensadores J. Pocock e J. Habermas. Estamos a referir-nos a Fernando Catroga, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Aroso Linhares, da Faculdade de Direito desta mesma Universidade e a Ricardo Leite Pinto, da Universidade Lusíada de Lisboa. A apresentação pessoal de J. Pocock ficará a cargo do professor espanhol da Universidade de Vigo, Eloy Garcia, responsável pela tradução para castelhano da obra maior daquele autor, The Machiavellian Moment: Florentine Political Thought and the Atlantic Republican Tradition, 1975. Um dos coordenadores do Colóquio, J.J. Gomes Canotilho, encarregar-se-á da apresentação do Professor Jürgen Habermas.

Inscrições e Informações:
Ius Gentium ConimbrigaeCentro de Direitos Humanos/Human Rights Centre
Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
Pátio da Universidade
3004 - 545 COIMBRA
T: (+351) 239 824478
F: (+351) 239 823353

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Espectáculo RES PUBLICA - 5 de Outubro - Praça do Município, Lisboa

Uma criação do TEATRO O BANDO
Integrada no Programa Oficial das Comemorações do Centenário da República

O Teatro Bando foi desafiado pela Comissão Nacional para as Comemorações do centenário da República a conceber e dirigir um evento a ter lugar no próximo dia 5 de Outubro, na Praça do Município em Lisboa, no âmbito das Cerimónias Oficiais Comemorativas do Centenário da República, que serão presididas por Sua Excelência o Presidente da República.

Nesse sentido, a companhia está a criar um evento civil de características populares denominado os bigodes na RES PUBLICA, que irá reunir um conjunto alargado de profissionais e não profissionais provenientes das mais diversas áreas artísticas e associativas, sob a direcção de João Brites.

Seremos centenas de republicanos a passear na Praça do Município. Grupos de pessoas criando imagens de acções metafóricas e simbólicas, que falem por si e que recordem que – tal como em 1910 – ainda faz sentido lutar pela liberdade, pela igualdade, pela solidariedade e pelo optimismo regenerador e progressista, criando uma memória colectiva que fortaleça a identidade nacional.

Pretendemos contar com a participação de todos os cidadãos.
Seja voluntário individualmente, em família ou em grupo.

A ficha de inscrição pode ser descarregada através da seguinte hiperligação: http://www.obando.pt/ficha_de_identificacao_voluntarios.doc
Para inscrições/informações contacte-nos através do e-mail divulgacao@obando.pt ou do telefone 961 387 591.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Rota do Centenário da República, no Museu do Brinquedo em Sintra


De 15 de Setembro a 31 de Dezembro de 2010
no âmbito das Comemorações do Centenário da República Portuguesa,
o Museu do Brinquedo terá disponível ao público uma actividade intitulada
«Rota do Centenário da República»

Espera-se com esta actividade privilegiar a atenção dos brinquedos do período de 1890-1920,
na data da Comemoração da Implantação da República e contribuir para a divulgação
e aprendizagem de factos, relativos ao mesmo acontecimento.

Saiba Mais em:

terça-feira, 7 de setembro de 2010

COLÓQUIO - A I REPÚBLICA E A POLÍTICA EXTERNA, 9 a 10 de Setembro de 2010, em Lisboa no Museu do Oriente


Mais informações em:
Instituto Português de Relações Internacionais
da Universidade de Lisboa
Rua D. Estefânia, 195, 5.º D
100-155 Lisboa
Tel: 21 314 11 76
Fax: 21 314 12 28
Email: ipri@ipri.pt

http://www.ipri.pt


ENTRADA LIVRE

Agora em Évora, na BPE, EXPOSIÇÃO LETRAS E CORES, IDEIAS E AUTORES DA REPÚBLICA

16 Setembro (quinta-feira), às 18h30

INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
LETRAS E CORES, IDEIAS E AUTORES DA REPÚBLICA

No ano em que se comemoram cem anos sobre a implantação da República, a DGLB concebeu uma exposição a partir de textos de autores que marcaram decisivamente a cultura humanístico-literária em Portugal no final do século XIX e início do século XX, convidando dez ilustradores a tratar plasticamente dez temas representativos do contexto social, político, cívico e cultural da época.
O resultado mostra de que forma literatura e arte, passado e presente, se podem cruzar de forma coerente e harmoniosa, dando corpo a um percurso fulcral da história portuguesa contemporânea: o triunfo da ideia republicana de cidadania, a instauração do regime, a participação de Portugal na I Grande Guerra e a vida política, social, cultural e artística deste período.
A exposição, patente até dia 12 de Novembro, completa-se com a mostra de periódicos da época provenientes do espólio da BPE, reveladores dos acontecimentos mais marcantes no processo de transição do regime monárquico para a República.

CONFERÊNCIA DE ABERTURA
Orador Alfredo Caldeira
Público Geral
Administrador do Arquivo & Biblioteca da Fundação Mário Soares, a sua intervenção tem-se desenvolvido, essencialmente,
no âmbito da utilização de sistemas informáticos em arquivos e bibliotecas, na organização de exposições
e colóquios de natureza cultural e no desenvolvimento de relações de cooperação com os países de língua oficial
portuguesa. Autor de diversas publicações de cariz histórico, jurídico e político, participa frequentemente em iniciativas
culturais e de divulgação.

Organização: Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas | Biblioteca Pública de Évora
ENTRADA LIVRE mediante inscrição prévia

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Em Oeiras, exposição “Letras e Cores, Ideias e Autores da República”

A partir de hoje, dia 6 de Setembro, inaugura nas 3 Bibliotecas Municipais de Oeiras a exposição “Letras e Cores, Ideias e Autores da República”, para o público em geral. 
Organização da DGLB, a partir do convite a dez ilustradores para trabalhar dez temas/ideias da República, a partir de textos de alguns autores contemporâneos da... República, resultou esta exposição de 10 cartazes!