
O regime monárquico terminou no dia 5 de Outubro de 1910. O primeiro chefe que governo foi Teófilo Braga, tendo sido no ano seguinte eleito Manuel de Arriaga. Este governou com base numa nova Constituição. A bandeira verde e vermelha republicana substituiu a azul e branca monárquica.
Nos dezasseis anos seguintes Portugal viveu um período de grande instabilidade política. O povo ficou descontente, de tal maneira que foi organizado um golpe de estado chefiado pelo general Gomes da Costa, tendo sido colocado um ponto final na I República.
Gomes da Costa confessou a um jornal da época que a situação se tornara insuportável para o Exército e que o país avançava para o abismo, de tal maneira que Gomes da Costa se revoltou.


Na Alemanha e Itália dominava o Fascismo. Salazar inspirado nessas ideologias fundou a Mocidade Portuguesa, para crianças e jovens, e a Legião Portuguesa que era um tipo de exército destinado a defender a nação da ameaça comunista.
Foi sobretudo a partir de 1930 que os Portugueses deixaram de ter liberdade de expressão. Quem arriscava era perseguido, torturado e preso.
Os campos de concentração eram a pior tortura, onde os presos eram isoladas, deixados ao abandono sem quaisquer condições chegando mesmo a morrer.
O Estado Novo impôs disciplina e ordem, ao ponto de castigar severamente todos aqueles que se manifestavam contra o regime de Salazar.
O regime salazarista investiu muito em infra-estruturas, foi nesta altura que se inaugurou a Ponte de Lisboa - então chamada Ponte Salazar e depois baptizada ponte 25 de Abril.
Portugal estava com muitas dificuldades, de tal forma que nos anos quarenta começou a faltar comida e houve greves e protestos nos campos agrícolas e nas fábricas. Muitos portugueses foram obrigados a emigrar.
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